História da humanidade e histórias dos humanos que fazem parte dela: a jornada das pessoas, sujeitos dessa grande trajetória universal. Dos personagens de novelas da TV aberta aos grandes clássicos da literatura, chegando finalmente às pessoas de “carne e osso”, sempre quis entender seus dramas, suas grandes questões existenciais, o que as movem, as fazem sofrer, o que as fazem felizes.

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Pensei em ser jornalista, apreciei com muito carinho trabalhar com a escrita e me encontrei na psicologia. Já na psicologia, a clínica foi uma escolha natural para mim.

 

Ser professora também. Era uma forma de compartilhar minhas descobertas, interagir, pesquisar e descobrir ainda mais.

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A psicologia organizacional chegou de surpresa: em consequência do atendimento de adultos, percebi a centralidade do universo profissional nessa fase do desenvolvimento humano. Fui trabalhar em uma empresa e encantei-me com o mundo das organizações. Nele pude perceber a importância de se evidenciar histórias e narrativas, em seu melhor sentido, para engajar pessoas, se conectar com elas.

 

Quase duas décadas depois e muitos desafios superados em comunicação, processos de negociação, sensibilização e desenvolvimento do público interno em temas tais como SMS, Responsabilidade Social e ESG, fui aprofundar meus estudos sobre narrativas na esfera da comunicação e me deparei com os ensinamentos da terapia narrativa.

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É… o mundo realmente é redondo: acabei voltando a me interessar pelo atendimento clínico, sem me desinteressar do universo organizacional.

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